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Ingredientes:
Massa:

300 g de farinha
250 g de manteiga
1 a 5 dl de água
sal

Recheio:
2 gemas
3 colheres de sopa de açúcar

Cobertura:
2 claras
6 colheres de sopa de açúcar


Preparação:
Prepara-se a massa folhada com os ingredientes indicados e estende-se em tiras com cerca de 4 mm de espessura. Batem-se muito bem as gemas com o açúcar. Barram-se as tiras de massa com esta preparação e dobram-se. Com a faca cortam-se as tiras em triângulos. Batem-se as claras em castelo e nesta altura começa a juntar-se o açúcar continuando sempre a bater-se até se obter em merengue pouco espesso. Barra-se a parte superior dos jesuítas com este merengue e levam-se a cozer em forno quente, mas sem exagero.
 

Ao Reverendo Padre Carvalho Correia coube a tarefa de proceder a uma pequena resenha histórica do «jesuíta», ficando nós a saber, entre outras coisas, que o pastel faz no próximo dia 28 de Junho (de 2014), 122 anos de existência. Segundo este investigador, o jesuíta – assim como os restantes folhados da Pastelaria Moura – surge pelas mãos de um pasteleiro espanhol, empregado de Guilherme Ferreira de Moura, então proprietário da Pastelaria Moura. Embora não haja relação directa entre a chegada dos jesuítas (padres e irmãos da Companhia de Jesus que chegaram às Caldas da Saúde, em Areias, em 1932) e o nome dado aos pastéis (pois há mais de 40 anos que se comiam em Santo Tirso os pastéis jesuítas), o Padre Carvalho Correia não rejeita a possibilidade de ter sido o tal pasteleiro espanhol a dar o nome aos pastéis dado que havia trabalhado em Bilbao (norte de Espanha) como cozinheiro numa comunidade local de padres jesuítas.

JESUÍTA - UM PASTEL COM 122 ANOS DE EXISTÊNCIA

JUBILEU 2014

200 Anos da Restauração da Companhia de Jesus

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